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10 Vantagens da Alvenaria com Blocos de Concreto

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Os Blocos de concreto para alvenaria possuem inúmeras vantagens, seguem as 10 principais!

  1. Os blocos de concreto são mais regulares geometricamente, tem medidas  com tolerâncias muito pequenas, beneficiando o assentamento, e planicidade das paredes;
  2. Por serem mais planos, podem ser revestidos com apenas uma demão de argamassa ou gesso, com espessuras muito inferiores aos tijolos convencionais;
  3. Podem receber cerâmica diretamente sobre a superfície, quando bem assentados;
  4. É mais econômico por gastar menos revestimento e consequentemente menos mão de obra, em obras industriais pode receber apenas pintura diretamente sobre os blocos, dispensando revestimento com argamassa;
  5. Os blocos de concreto são vazados o que reduz drasticamente o consumos de argamassa de assentamento e gerando maior produtividade;
  6. Sua maior resistência mecânica reduz as quebras por transporte e movimentação, reduzindo os entulhos e desperdício;
  7. Os blocos canaletas permitem a execução de vergas e contra-vergas em portas e janelas evitando trincas na alvenaria, dispensando o uso de madeiras e escoramento;
  8. As instalações elétricas são feitas internamente aos blocos, evitando cortes nas paredes, retrabalho e entulhos;
  9. Utiliza na fabricação matérias primas de fontes certificadas e pode ser reciclado;
  10. Os blocos de concreto certificados pelo selo de qualidade da ABCP, estão em conformidade com as normas técnicas da ABNT e Inmetro, desta forma contribuem com a melhoria do sistema construtivo de alvenarias.

Os Blocos de concreto devem sempre apresentar:

  • Dimensões regulares;
  • Coloração uniforme e boa aparência;
  • Grande durabilidade;
  • Resistência adequada a sua aplicação;

www.kerberpremoldados.com.br

Fábrica Porto União-SC 42-35224933

Filial Caçador-SC 49-35631092

 

Lajes de EPS (ISOPOR) ou Cerâmica?

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Lajes de Isopor® ou cerâmica?

Quem trabalha com obras com certeza já ouviu falar em lajes de Isopor® e, se ainda não conhece, está na hora de saber mais sobre novas opções para a construção de casas ou negócios.

A maior dúvida das pessoas é: Quando escolher a laje de Isopor® ou manter a tradicional laje de cerâmica? Separamos alguns fatores para explicar com detalhes tudo o que você precisa saber para não ter dúvidas na hora de escolher os métodos e materiais para obter obras com a melhor performance e custo possível.

O que são as lajes de Isopor® e como funcionam?

Claro que sempre indicamos a contratação de um especialista na área, mas para ajudar no esclarecimento, as lajes de Isopor® ou EPS são lajotas recortadas de Isopor®, utilizados em lajes como elementos de enchimento e fôrma, diminuindo a carga nas estruturas e fundações.

A técnica utilizada para a laje de Isopor® inclui uma estrutura feita com vigotas de concreto e ferragem, criando suporte para o encaixe do EPS. Após essa estrutura de sustentação ficar pronta, são encaixadas as placas que formam a base da laje. Após a instalação completa, são posicionados escoras em pontos determinados para dar sustentação e assim o espaço entre laje e telhado é preenchido com concreto.

Algumas empresas, como a Knauf Isopor®, também dispõe de opções como as lajotas moldadas de Isopor®, para lajes treliçadas unidirecionais, que são resistentes às necessidades de trabalho e concretagem das lajes, possuindo rugosidades na superfície inferior proporcionando melhor ancoragem ao revestimento. Além do Isofoam®, que são chapas moldadas de alta densidade utilizados principalmente no isolamento térmico de lajes impermeabilizadas, dutos de refrigeração e tanques de água.

Quais os benefícios em adotar a laje de Isopor®?

Melhor do que conhecer os métodos e materiais, ainda é importante saber o motivo pelo qual investir. Separamos as principais vantagens no uso de lajes de Isopor®. São elas:

• Isolamento térmico: Ainda que algumas pessoas gostem da ventilação ambiente, de acordo com a temperatura local, com a laje de Isopor® é possível equilibrar a temperatura interna, sem absorver ou perder demais, assim mantendo um clima agradável.

• Flexibilidade e resistência: Apesar de serem mais leves, as lajes de Isopor® são muito resistentes e capazes de suportar até mesmo o deslocamento de pessoas sobre a estrutura, além de possibilitar a flexibilidade na moldura de medidas para cada caso específico, diminuindo as chances de erro com cortes. As placas de Isopor® também são ideais por terem menos problemas com trincas e quebras, e isso aumenta a vantagem deste tipo de material.

• Economia de mão de obra: com mais facilidade para o transporte e manuseio, se faz necessário menor número de contribuintes para realizar a obra, já que torna todo o processo mais eficaz. A leveza das placas permite carregamento maior no caminhão e manuseio rápido e fácil na hora de elevar as placas para o telhado. Além de ser uma opção para as conduítes de energia, que podem ser instaladas a qualquer ponto da laje.

• Menor consumo de escoramentos, aço e concreto: Constância do fator água x cimento, proporcionando cura adequada do concreto nas lajes.

• Isolamento acústico: O material também se sai muito bem como isolante acústico, e pode ser uma boa opção para sobrados ou até para casas térreas, isolando os barulhos externos.

• Obras mais ágeis: Com a rapidez em pelo menos um dor processos da construção já garante uma maior porcentagem de que a obra seja entregue na data prevista ou antes. A montagem inicial é mais ágil e dispensa o processo de secagem, tornando todo o restante mais rápido.

• Menor carga nas estruturas e fundações: Por ser mais leve, o Isopor® tem vantagem quando comparado a outras opções de lajes pré-moldadas. Ponto favorável já que a fundação da casa vai receber uma carga menor; o que pode resultar em um processo até mais rápido e econômico para o processo de fundação.

• Sustentável: Dentre todos os benefícios, você ainda estará ajudando o meio ambiente com um material 100% reciclável.

Qual o custo das lajes de Isopor® em relação à cerâmica?

Lembrando que neste artigo estamos tratando de Isopor® de alta densidade, que remete ao mais resistente, diferente de opções mais baratas, porém frágeis, e que acabam estourando na hora da concretagem, por exemplo.

Para você medir o custo x benefício e saber se vale a pena investir nas lajes de Isopor®, o custo médio é em torno de 25 reais o m². Apesar de ser pouca a diferença em relação à tradicional lajota de cerâmica, que sai 28 reais o m², é vantajoso apostar no EPS, uma vez que você deverá considerar os outros fatores que citamos como vantagens.

Fonte: https://www.mundoisopor.com.br/mercado/lajes-de-isopor-ou-ceramica

 

Mini Carregadeira e Mini Escavadeiras

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Para agilizar e dar maior produtividade as obras com espaços restritos!!!

Novo Equipamento

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

A Kerber Pré-Moldados fortalecendo a atividade de execuções de obras de Pavimentação Intertravada, Alvenaria, Pisos Industriais e Estruturas Pré-Moldadas, conta agora com a Mini-Carregadeira MC-80 B VOLVO.

Este versátil equipamento além de carregadeira, executa serviços de transporte de pallets, fundações, rompimento de concreto, fresa de asfalto entre outras diversas opções de acessórios que podem ser adaptados.

Entre em contato com a Kerber Pré-Moldados e tenha mais informações sobre os serviços prestados.

www.kerberpremoldados.com.br

vendas@kerberpremoldados.com.br

(42) 3522-4933

 

 

 

 

 

Fabricantes de blocos atendem à demanda

sexta-feira, 6 de maio de 2011
Indústria setorial produz 56 milhões de blocos/mês, suficientes para atender o aquecimento do mercado devido ao programa Minha Casa, Minha Vida e mercado imobiliário

Reportagem: Silvério Rocha/Mandarim Comunicação
Fotos: Arquivo
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Pesquisa concluída neste mês de março pela BlocoBrasil-Associação Brasileira dos Fabricantes de Blocos de Concreto mostra que as indústrias integrantes da associação – que reúne os fabricantes brasileiros de blocos e pisos de concreto detentoras do Selo de Qualidade da ABCP-Associação Brasileira de Cimento Portland – têm capacidade produtiva instalada de 56,357 milhões de blocos por mês. Esse potencial, avalia Marcelo Kaiuca, presidente da BlocoBrasil, mostra que, nas regiões com maior demanda – Sudeste e Sul – os fabricantes de blocos de concreto têm hoje capacidade para atender ao ao crescimento do mercado imobiliário, do programa Minha Casa, Minha Vida e das demais obras de infraestrutura, como nos setores industriais, de logística, portuário, hoteleiro/turístico e aeroportuário, entre outros. 

De acordo com o consultor técnico da BlocoBrasil, arquiteto Carlos Alberto Tauil, esses 56,357 milhões de blocos mês permitem a construção de 56 mil unidades habitacionais de 50 m2, mensalmente,  ou 672 mil unidades por ano. “Esses dados indicam que há regiões em que a produção de blocos de concreto ainda precisa ser expandida, no Centro-Oeste e, especialmente, no Norte e Nordeste, onde a demanda está bastante aquecida, também em função do crescimento econômico desses estados, com incremento correspondente no mercado imobiliário e de edificações industriais, de logística, turismo e outros”, explica Tauil.

Ele destaca ainda que esse potencial é somente das 48 empresas associadas à BlocoBrasil, que são as maiores e mais bem-equipadas indústrias de blocos de concreto do país. “Essas empresas têm produção com o Selo de Qualidade da ABCP, garantindo que os blocos fornecidos ao mercado seguem rigorosamente as normas da ABNT-Associação  Brasileira de Normas Técnicas, são submetidos a ensaios periódicos em laboratórios certificados pelo Inmetro e, portanto, oferecem qualidade assegurada”, afirma o consultor técnico da BlocoBrasil.

O Brasil conta hoje com cerca de 1.300 fabricantes de blocos de concreto em todo o país, mas a maioria deles não tem o Selo de Qualidade da ABCP. “Estamos fazendo um grande esforço para trazer esses fabricantes para a Associação, que exige a obtenção pela indústria do Selo de Qualidade como condição prévia para o ingresso,”, explica Tauil.

REGIÃO                CAPACIDADE PRODUTIVA             EMPRESAS

Nordeste                    707.000 bloco/mês                              3

Centro-Oeste         1.600,000 bloco/mês                              2

Sudeste                47.040,000 bloco/mês                            28

Sul                            7.010,000 bloco/mês                            13

Total                       56.357,000 bloco/mês                            48

Data: 25/04/2011

Creditos: 

Montagem Barracão Pré-Moldado

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Execução de Piso Industrial em Concreto

sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Execução de Piso Industrial em Concreto

Pavimento permeável contra precipitações

segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Afonso Virgiliis apresenta a melhor solução para o piso e os problemas de drenagem urbana

Reportagem: Afonso Virgiliis
Fotos: Divulgação
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As ações públicas para soluções de problemas de drenagem urbana são, na maioria das vezes, uma continuação do princípio de drenar as águas das precipitações o mais rápido possível para jusante. O aumento cada vez maior das áreas urbanas impermeabilizadas, resultado da concentração populacional em grandes cidades, justaposto à conseqüente interferência humana no ciclo hidrológico, tem obrigado o poder público a adotar medidas que buscam a eliminação dos efeitos produzidos pelas chuvas intensas.

Novos conceitos tendem resgatar as condições de pré-urbanização utilizando dispositivos que possibilitem acréscimo de infiltração e retardodo tempo de escoamento próximo ao ponto de origem ou fonte. Um dispositivo utilizado para essa finalidade é o pavimento permeável.

A água captada pelo pavimento pode ser conduzida para um reservatório granular constituído de material pétreo de graduação descontínua, e deste para um ponto de drenagem, ou simplesmente ser absorvida pelo solo. A sub-base e a base dos pavimentos permeáveis atuam como um recipiente de coleta d’água, deixando que o líquido permaneça dentro dos vazios das camadas.

O dimensionamento da espessura das camadas leva em consideração o volume de tráfego, tipo de carregamento, número de solicitações e outros fatores mecânicos, associados às premissas hidráulicas de tempo de armazenamento, tempo de retenção e condutividade hidráulica.

A SUSTENTABILIDADE

A implementação de pavimentos com revestimentos permeáveis de estrutura granular representa uma medida compensatória efetiva à perda da capacidade natural de infiltração dos solos de uma bacia hidrográfica, que se tornou densamente urbanizada. Ao mesmo tempo em que propicia o armazenamento das águas, pode também proporcionar o aumento da duração dos hidrogramas de chuva, com a conseqüente redução dos picos das cheias, reduzindo os impactos para jusante.

O desenvolvimento sustentável pressupõe necessariamente que haja equilíbrio ecológico, benefício social e viabilidade econômica. Nessa perspectiva, a implantação do pavimento permeável pode estimular a conscientização da população e servir de incentivo à adoção de ações para garantir sustentabilidade às áreas urbanas, incorporando conceitos de controle do escoamento superficial e repondo condições anteriormente perdidas pelo uso desordenado do solo urbano.

Basicamente existem três situações típicas que podem resultar na escolha de pavimentos permeáveis. Para todas elas há que se ter conhecimento prévio das condições de absorção do solo; assim sendo, a caracterização do tipo de solo através de ensaios é importante. Com isso, pode-se avaliar qual estrutura drenante é mais apropriada para solos com boa, pouca ou nenhuma capacidade de infiltração.

O EXPERIMENTO EM VERDADEIRA GRANDEZA: O ESTACIONAMENTO NO CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA (CTH – USP)

Trata-se de um estudo pioneiro no Brasil de pavimento permeável com a função de reservatório. Foi executado um estacionamento para tráfego leve, localizado dentro das dependências do Centro Tecnológico de Hidráulica (CTH), da Universidade de São Paulo (USP), com dois tipos de pavimentos: um com revestimento em blocos intertravados de concreto poroso e o outro com concreto asfáltico poroso tipo CPA.

A Prefeitura de São Paulo desenvolveu, em parceria com a Escola Politécnica da USP, estudo mais técnico e aprofundado, para sua utilização em parques lineares (Secretaria do Verde e Meio Ambiente), ciclovias, lotes ajardinados, passeios públicos, ruas de tráfego leve em áreas de mananciais, quadras poliesportivas, pontos de alagamento por insuficiência de microdrenagem, áreas de estacionamento e calçadas. A escolha de executar um estacionamento com pavimento permeável, com a função de reservatório, teve por objetivo subsidiar grandes empreendimentos que possuam áreas impermeáveis e necessitem atender à legislação do Município de São Paulo que trata da obrigatoriedade de que lotes urbanos deixem parte da área total como área permeável ou retenham em reservatórios parte das águas pluviais antes de lançá-las ao sistema de drenagem.

Executou-se aproximadamente 1.600 m2 de pavimento permeável divididos em 800 m2 de blocos intertravados de concreto poroso (Área B) e 800 m2 de concreto asfáltico poroso tipo CPA (Área C).  Na área B, os blocos intertravados de concreto poroso foram assentados sobre berço de areia de aproximadamente 4 cm e rejuntados com areia quimicamente tratada tipo Pavesand, que é um produto desenvolvido para agregá-la, não permitindo sua remoção com o escoamento superficial nem tampouco sua colmatação, conferindo perfeito travamento pelas juntas e garantindo maior estabilidade.

Os blocos foram confinados em suas extremidades por sarjetas e guias, impedindo o destacamento de peças e conseqüente patologia de descontinuidade. Foram usados blocos porosos desenvolvidos pela Intercity (empresa filiada ao programa Selo de Qualidade ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland), ensaiados quanto à resistência e à permeabilidade, alcançando a resistência média na compressão de 25 MPa e coeficiente de permeabilidade de 0,5 cm/s.

Separando a camada de areia da base de BGS (brita graduada simples), foi colocada manta não-tecida de filamentos de polipropileno (manta geotêxtil), possibilitando a livre passagem das águas de infiltração para o meio drenante, e o bloqueio de finos para as camadas inferiores. Após dimensionamento hidráulico e estrutural, optou-se por executar camada de 15 cm de BGS (Faixa B do DER – graduação aberta) sobre macadame hidráulico de 15 cm, após salgamento com pedrisco na interface das duas camadas.

Todo o pacote de pavimentação (camadas) foi construído sobre película de geomembrana impermeável de 1 mm para que não houvesse percolação de água para o subleito, garantindo a integridade estrutural e sua capacidade de suporte.

A área experimental foi monitorada com pluviômetro automático e sensores piezométricos para leitura do nível d’água no fundo do reservatório e nas bocas de lobo responsáveis pela captação do escoamento superficial.

RESULTADOS

Após dez meses da abertura ao tráfego na área do estacionamento, não foram observados problemas nas condições mecânica e estrutural do pavimento na área executada com blocos intertravados de concreto poroso. Não se observaram trincas, deformações longitudinais, depressões e, até agora, não ocorreu diminuição de infiltração por colmatação. Quanto ao desempenho hidráulico, para uma dada chuva aferida pelo monitoramento local, observou-se que o pavimento demora em restituir as águas captadas ao sistema de drenagem após a precipitação, sendo que o revestimento de blocos intertravados de concreto poroso retarda o lançamento das águas do seu interior em aproximadamente 14 horas, contribuindo para aliviar o sistema hidráulico e reduzindo os custos de microdrenagem urbana coletora.

O sistema como um todo colabora para a retenção e amortecimento das águas pluviais, sendo recomendada sua aplicação na função de reservatório para áreas de tráfego leve em que se requeira permeabilidade controlada.

Afonso Virgiliis é mestre em engenharia pela Escola Politécnica da USP, professor no Centro Tecnológico de Hidráulica da USP, engenheiro da Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras da PMSP e engenheiro graduado pela Universidade Mackenzie/SP.

Realizado nos dias 09 e 10 de agosto em União da Vitória o encontro discutiu a execução da alvenaria estrutural com blocos de concreto. Participaram do evento mais de 90 pessoas entre estudantes de engenharia civil e arquitetura, professores universitarios, engenheiros, construtores e demais profissionais da construção civil da região de União da Vitória e Porto União.
A Kerber Pré-Moldados agradece a todos os participantes e pessoas envolvidadas no evento, pelo sucesso obtido.

Economia com Blocos de Concreto

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Empresa substitui alvenaria de tiljolos por blocos de concreto e percebe a economia e aumento da produtividade já nos primeiros metros quadrados assentados.

Em visita a obra conversamos com o mestre de obras que revelou a economia com os blocos de concreto, disse ele ” Enquanto gastavamos 10 sacos de cimento por pano de alvenaria de tijolos, hoje estamos gastando 6 sacos além de diminuirmos um servente da equipe.”

O mestre de obras descreveu ainda a facil adaptação das novas ferramentas de trabalho, palheta para a colocação da argamassa e também os espaçadores para as juntas dos blocos.

Comentou ainda sobre a facilidade de se fazer a cinta com as canaletas, ” Antes tinhamos que fazer a forma de madeira, travar, colocar a ferragem e encher, agora com os blocos de concreto assentamos a fiada de canaleta, enchemos ela e o serviço está pronto”.